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quarta-feira, 29 de junho de 2011


A Elegância do Comportamento
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples "obrigado" diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, por exemplo.

E nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.

É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece.

É quem presenteia fora das datas festivas.
É quem cumpre o que promete.

É quem não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.

É elegante você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer...

É elegante reconhecer o esforço, a amizade e as qualidades dos outros.
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.

É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição...

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não-arrogante.

É elegante a gentileza. Atitudes gentis falam mais que mil imagens.
Abrir a porta para alguém é muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar, é muito elegante.

Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma.
Oferecer ajuda é muito elegante.
Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social.
Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfrutá-la.
 

Quem trabalha bem nunca é egoísta!
Quem trabalha bem, nunca é egoísta; egoísta é quem não trabalha.

Para ter sucesso profissional você precisa obrigatoriamente pensar no outro. Quando pára de pensar no outro, a decadência é inevitável. O trabalho bem feito sempre passa pelo esforço de pensar no próximo! O sucesso profissional está ligado à capacidade de solucionar problemas ou satisfazer as necessidades de alguém.

O indivíduo que sofre uma injustiça precisa de um advogado competente. O empresário que não encontra o caminho para a sua empresa precisa de um ótimo consultor. O executivo super atarefado precisa de uma secretária eficiente que o ajude a dar conta do trabalho. A pessoa que quer ter uma casa nova precisa de um bom engenheiro ou de um arquiteto criativo.

Satisfazer as necessidades do outro ou ajudá-lo a realizar um sonho é o melhor caminho para o sucesso da própria carreira. Um profissional que realmente atingiu o sucesso foi aquele que soube ajudar alguém. Foi aquele que realizou a sua missão mais essencial: servir aos outros com a sua experiência, com seus conhecimento, com as suas competências.

Quando alguém está passando por uma crise profissional é porque abandonou o propósito básico de servir ao próximo. O fracasso não está em não ganhar dinheiro, mas em não saber qual o sentido da vida, qual o sentido do trabalho... Quem não trabalha com entusiasmo, quem não sabe servir, certamente vai fracassar...

Por incrível que pareça, o caminho da solução da maioria dos problemas profissionais está em parar de olhar para si mesmo e começar a olhar para o outro.

(Texto de Roberto Shyniashiki, do livro “Você: a alma do negócio”)
Tempo


A pesquisa

Uma pesquisadora do IBGE bate à porta de um sitiozinho perdido no interior de MG.

- Essa terra dá mandioca?

- Não, senhora. - responde o capiau.

- Dá batata?

- Também não, senhora!

- Dá feijão?

- Nunca deu!

- Arroz?

- De jeito nenhum!

- Milho?

- Nem brincando!

- Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?

- Ah! ... Se plantar, aí já é diferente, né?

quarta-feira, 22 de junho de 2011


Imagem e verdade são uma coisa só

                 
A sua imagem é a manifestação do seu ser, da sua verdade. Sua imagem – que algumas correntes psicológicas chamam de Ego, outros de Persona, outros de Máscara ou Tipo Psicológico – deve exibir seu diferencial como indivíduo.

A mãe natureza consegue o prodígio de não repetir seu padrão genético entre bilhões de criaturas humanas, portanto, não vá anular esse magnífico trabalho bancando o clone de alguém.

Você é, por natureza, único e diferenciado. Aprenda a exibir este diferencial ao seu público. A sua imagem/verdade pode até lhe parecer igual à de muitas pessoas, mas não é! Tá certo que convivemos com uma política educacional que faz de tudo para padronizar os seres humanos, e considera bem educado o indivíduo que repete, à perfeição, o padrão de quem o educa. Então, aplique-se em descobrir o seu diferencial.                   
Descubra uma forma só sua de expressar sua verdade, ou mude para uma nova verdade – também sua. Já dizia Nietzche: “quando você vir muita gente a sua volta igual a você, está na hora de pensar em ser diferente”.


(texto de Lúcia de Bidart no livro "Marketing Pessoal – Você sabe o que é?")

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